Voo MH370 da Malaysia Airlines: mistério ou a verdade está oculta?


O tabu nesta última semana e obviamente o assunto mais comentado foi o avião desaparecido da Malaysia Airlines, vamos explorar alguns pontos e entender bem o que está sendo noticiado e o que pode realmente ter acontecido. 

Um boing 777-200 da Malaysia Airlines sumiu misteriosamente no fim da última semana. O voo MH370 partiu de Kuala Lumpur para Pequim e desapareceu com 239 passageiros e 12 tripulantes. O avião saiu de Kuala Lumpur às 0h41 locais do sábado (13h41 de Brasília da sexta-feira) e tinha previsão de chegada a Pequim cerca de seis horas mais tarde, mas desapareceu dos radares 40 minutos depois da decolagem
O que é estranho são as “especulações” feitas tanto pela mídia, quanto pelo governo envolvido na investigação do caso. 

Vamos analisar três delas agora: 

1°- Entre as 239 pessoas que estavam a bordo da aeronave, havia dois homens que embarcaram no avião com passaportes roubados de um italiano e de um austríaco. Ambos fariam conexão em Pequim e partiriam para a Europa com bilhetes comprados por um empresário iraniano identificado como Kazen Ali. A presença dos dois passageiros impostores levantou outra suposição sobre o caso, a de que o desaparecimento do avião esteja relacionado a um ato terrorista. Havia também no voo a presença de um chinês radical muçulmano com treinamento de voo, o que reforçou à hipótese de terrorismo.

Como que só após o desaparecimento do avião o governo percebeu que havia pessoas com passaporte roubado? Como deixaram essas pessoas embarcarem no voo? É possível sim, e acontece muito em vários países o fato de pessoas embarcarem ilegalmente em voos com passaportes roubados ou adulterados. Mas, no caso do voo desaparecido, as hipóteses foram levantadas devido ao fato de esses dois passageiros serem Iranianos, ou seja, seriam “terroristas” por serem do “Oriente Médio”. É preconceito e um desrespeito às famílias. Pois nem se sabe ainda o paradeiro e nem o que realmente aconteceu com o avião. 

2°- As autoridades também estão verificando os relatos de familiares de passageiros que afirmam que seus celulares ainda estão tocando quando contatados, o que indicaria que não foram destruídos e estariam em área coberta por sinais de telefonia. A Malaysia Airlines testou alguns números de telefone, mas não obteve sucesso.

A bateria desses celulares é infinita ou eles estão recarregando as baterias? Não sabemos afirmar no momento. Mas um revés é encontrada nessa afirmação. Sabe-se que ao viajar de avião é obrigatório que seja desligado ou que o mesmo fique em “Modo Offline” para que não tenha interferências no sinal de comando do avião com as torres de controle. Então se o avião caiu, os celulares, jamais dariam sinal de chamada. Até porquê os usuários não teriam tempo de tirar do “modo offline”. Se você estivesse num voo com terroristas e se o avião estivesse caindo, você pensaria em ligar seu celular? Se fosse comigo seria a última coisa que eu pensaria. 

3°- O avião possuía combustível apenas para sete horas de voo. A viagem até a China duraria apenas seis horas. Após o avião fazer uma curva brusca como se tentasse voltar a Kuala Lumpur, mas pelo que parece seguiu em outra direção. O voo pode ter alcançado a fronteira do Paquistão até o fim do combustível.  

Combustível não dura eternamente e se o avião não pousou ele caiu. Ele jamais iria voar eternamente por aí sem parar e reabastecer. Ele está no chão pousado em segurança ou caiu no mar, uma ou outra.

No mundo atual não se concebe, senão haver sido um episódio isolado de difícil explicação. A união de forças para procura faz acreditar piamente que não é fácil de achar a resposta. Se o radar perdeu contato é porque caiu. Simplesmente caiu. Nesses acidentes as empresas ficam achando culpados, nem mesmo respeitam a dor das famílias. Depois vão dizer que o piloto passava por período de stress, de melancolia, de desatenção. É sempre assim, parece que em todo lugar a resposta é o erro humano. Nada congela, nada quebra, nada falha. Só o ser humano que paga o pato. 

Mas ainda há a hipótese de sequestro e terrorismo. Eu ainda acredito que as autoridades sabem sim onde está esse avião, e se sabem por quê não divulgar? Sabemos que há noticias que chocam e podem colocar toda sociedade em pânico e histeria completa. Mas em casos que tomaram tanta repercussão o certo é se divulgar pois as famílias esperam respostas, ou apenas os corpos de seus familiares para que seja feio o sepultamento. 

E se sabem onde está e não querem divulgar, o que demais teria acontecido com esse voo? O que de extraordinário teria acontecido para que a população entrasse em estado de choque se soubessem, e que deve ser guardado como segredo de estado? Duas certezas nós temos: esse avião está em algum lugar por aí. E a segunda é: ele não está perdido na ilha de ‘Lost'”.

Por. Lucas Nascimento
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