Nãna Shara, ex-SNZ, lança projeto musical no gênero gospel: “Novo Céu”, seu novo álbum, traz o selo da Universal Music Christian Group

Para qualquer cantor(a) e compositor(a), ficar sem gravar é praticamente um parto! Nãna Shara, filha de Baby do Brasil e do músico Pepeu Gomes, passou por esse “parto” de praticamente sete anos longe dos holofotes da carreira musical.

Quem está na casa do 27, 28 anos provavelmente ouviu/curtiu na adolescência o trio composto pelas irmãs descoladas que cantavam para o público teen, o SNZ, da qual Nãna fazia parte. Entretanto, quis Deus traçar novos planos para a cantora, que converteu-se ao Cristianismo e atualmente é pastora numa igreja evangélica no Rio de Janeiro, e estreante no universo da música gospel.

O lançamento de seu primeiro álbum gospel ocorreu no dia 11 de novembro, sendo disponibilizado tanto nas lojas físicas, quanto nas plataformas digitais como o Spotify. Este novo trabalho contém 12 faixas, todas compostas pela própria cantora.

Nãna é casada com Brinco, que também é pastor e juntos ministram pelo mundo com o “Ministério Firmados na Rocha” há 7 anos, mas conta que já compõe canções e as guarda há pelo menos quinze anos desde à sua conversão a fé cristã, sem deixar de ser cobrada pelos fãs. “Eu falava não! Eu não quero cantar agora! Seria muito óbvio eu sair do meio secular e vir pro meio cristão já cantando. Eu entendia que tinha um processo que eu precisava vivenciar, algumas coisas que eu tinha que aprender e receber que era só com o tempo. Então meu trabalho ministerial não começou pela música, começou pelas ministrações e por aquilo que a gente queria acrescentar pra essa geração, pras famílias, pros casais, pros jovens, trazendo princípios e resgatando valores nesse tempo pós-moderno”, expôs.

Em sua coletiva de imprensa, a cantora explicou sua realização e satisfação pessoal em poder produzir com seu marido esse sonho, pois dedicou 2 anos para que o CD ficasse com a qualidade que ela esperava, com as ideias e sonhos que vinha cultivando, desde a escolha do repertório, dos músicos, da gravação dos instrumentos, arranjos vocais e da mixagem eletrônica.

Uma curiosidade do álbum é que as fotos foram feitas num parque em Boston e tal escolha tem relação direta com a faixa “Novo Céu” que dá nome ao disco. “Eu queria que as fotos parecessem um pedaço do Céu na terra, porque ele fala da vida eterna, de algo que a gente ainda vai viver, então eu queria que as fotos falassem e fizessem as pessoas sentirem paz interior, porque esse é o grande propósito desse trabalho”, ressaltou, enfatizando que seu projeto não se trata de entretenimento, mas de trazer reflexão e consciência de que Deus tem algo novo diariamente e pode realizar nossos sonhos.

Ouvimos o álbum e está bem pra cima, bem jovem! Uma das faixas que você  – ser humaninho cristão ou não #PorqueNé #IntolerânciaAquiNão –  deve ouvir de olhinhos fechados é a de nº 9 “Ele é tudo que eu preciso”, se você não gostar do beat ou da letra reclama com a gente, vlw flw?!

Escrito por Denise Cassiane

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