Listamos dez artistas internacionais para ouvir, durante aquela estudada ou aquele processo difícil de criação. Nesta última parte, conheceremos os outros cinco: Lana Del Rey, Lianne La Havas, Matt Corby, Oh Wonder e Tom Odell.
Na primeira parte sobre os dez artistas internacionais para ouvir e relaxar, listamos Agnes Obel, Birdy, Daughter, Frances e Gabrielle Aplin. Chegou a hora de conferir os próximos cinco desta lista deliciosa. (Confiram a parte I, clicando AQUI).
Que as anotações comecem!
OBS.: Sabemos que algumas músicas não têm letras tão apropriadas para algum momento, mas esperamos que fechem seus olhos e sintam a vibe de cada uma.
Lana Del Rey

Lana Del Rey, ou Elizabeth Woolridge Grant, é proprietária de uma voz icônica, que, escutada uma vez, raramente é esquecida. Não somente a beleza de sua voz como seu talento para fazer canções com letras apaixonantes, empáticas, simples e verdadeiras são inegáveis. Talvez, isso importe para vocês, além de ser os motivos pelos quais os jovens-adultos a adoram; ou por seu estilo se assemelhar ao das mulheres das décadas de 1950 e 1960 – como uma visão do passado em nosso presente.
De fato, ela possui uma veia pulsante um tanto artística e ama o que faz. E faz isso com maestria. Compositora nata, não se prende a um único gênero. Suas músicas comumente valseiam por entre os salões do indie pop, dream pop, rock e trip hop.
Dentre os muitos álbuns fan-made cheios de faixas descartadas e possíveis vazamentos, Del Rey é dona de quatro álbuns oficiais: o autointitulado “Lana Del Rey”(2010), o “Born To Die” (2012) – seu álbum mais ovacionado –, o “Ultraviolence” (2014) e o “Honeymoon” (2015).
Entre um lançamento e outro, entre sucessos, as produtoras de cinema começaram a olhar para a artista com outros olhos – pela mesma razão que vocês a encontram nessa lista: seu potencial para encabeçar uma soundtrack e transformar qualquer cena, ação ou momento em algo especial. Seus trabalhos mais chamativos foram um cover de “Once Upon A Dream” para o filme “Malévola”, da Disney, em 2014, e a canção original “Young And Beautiful” – nomeada ao Grammy, e quase indicada ao Oscar – para o filme “The Great Gatsby”.
De fato, ela possui uma veia pulsante um tanto artística e ama o que faz. E faz isso com maestria. Compositora nata, não se prende a um único gênero. Suas músicas comumente valseiam por entre os salões do indie pop, dream pop, rock e trip hop.
Dentre os muitos álbuns fan-made cheios de faixas descartadas e possíveis vazamentos, Del Rey é dona de quatro álbuns oficiais: o autointitulado “Lana Del Rey”(2010), o “Born To Die” (2012) – seu álbum mais ovacionado –, o “Ultraviolence” (2014) e o “Honeymoon” (2015).
Entre um lançamento e outro, entre sucessos, as produtoras de cinema começaram a olhar para a artista com outros olhos – pela mesma razão que vocês a encontram nessa lista: seu potencial para encabeçar uma soundtrack e transformar qualquer cena, ação ou momento em algo especial. Seus trabalhos mais chamativos foram um cover de “Once Upon A Dream” para o filme “Malévola”, da Disney, em 2014, e a canção original “Young And Beautiful” – nomeada ao Grammy, e quase indicada ao Oscar – para o filme “The Great Gatsby”.
(Aconselhamos deixar “Born To Die” para ouvir depois das provas!)
Playlist no YouTube: Lana Del Rey / Born To Die / Ultraviolence / Honeymoon.
Lianne La Havas

Numa vibe bem Alicia Keys e tão talentosa quanto, Lianne Charlotte Barnes pode ser capaz de ativar áreas criativas do cérebro, além de acalmar os nervos – apesar das letras carregadas de emoção. A cantora, compositora e multi-instrumentista britânica brinca de fazer R&B e Soul, acrescentando folk a essa mistura.
A artista da gravadora Warner Bros. possui dois álbuns: “Is Your Love Big Enough?” (2012) e “Blood” (2015) – que concorreu ao Grammy de “Melhor Álbum de Urban Contemporâneo”.
A artista da gravadora Warner Bros. possui dois álbuns: “Is Your Love Big Enough?” (2012) e “Blood” (2015) – que concorreu ao Grammy de “Melhor Álbum de Urban Contemporâneo”.
Playlist no YouTube: “Is Your Love Big Enough?” / “Blood”.
Matt Corby

Assim como Lianne, o australiano Matthew John Corby captura a atenção, não somente pelo sorriso, mas pela sua voz e por suas canções, ora cantadas de forma leve, ora cantadas com agressividade. Muti-instrumentista, o artista faz charme com diversos gêneros musicais, sendo o folk, o indie rock, o soul, o blues os mais aparentes em suas músicas. Já passou por muitas gravadoras, inclusive.
Sua carreira começou em 2007, quando tinha 16 anos de idade e participou do Australian Idol, versão do American Idol em seu país. Após o reality show musical, lançou diversos EPs. Dentre eles, o EP “Into The Flame” (2011), que foi certificado 6x platina pela ARIA, na Austrália. “Brother”, uma faixa presente nesse material, ganhou o prêmio de “Canção do Ano”, no ARIA Music Awards, a maior premiação da Oceania. E, no ano passado, ocorreu o lançamento de “Telluric”, seu primeiro álbum de estúdio.
Sua carreira começou em 2007, quando tinha 16 anos de idade e participou do Australian Idol, versão do American Idol em seu país. Após o reality show musical, lançou diversos EPs. Dentre eles, o EP “Into The Flame” (2011), que foi certificado 6x platina pela ARIA, na Austrália. “Brother”, uma faixa presente nesse material, ganhou o prêmio de “Canção do Ano”, no ARIA Music Awards, a maior premiação da Oceania. E, no ano passado, ocorreu o lançamento de “Telluric”, seu primeiro álbum de estúdio.
Oh Wonder

Queridinho de artistas, como o cantor Troye Sivan, o duo Oh Wonder, baseado em Londres, é para os apaixonados por música, que adoram ter a trilha sonora perfeita – num estilo aproximado de séries, como “13 Reasons Why” – para ouvir e fazer a mente viajar enquanto escreve, ou para tirar a pressão cerebral antes das provas, ou para simplesmente viver um momento qualquer.
Formado por Josephine Vander Gucht e Anthony West, alternando-se entre os gêneros indie pop, eletropop, synthpop e PBR&B (uma espécie de R&B alternativo), o duo alt-pop possui um álbum autointitulado, o “Oh Wonder” (2015), e outro a ser lançado em junho deste ano, o “Ultralife”. “Without You”, sem dúvidas, é o single de maior sucesso da carreira de Gutch e West, que pertencem ao catálogo da gravadora Island e são representados mundialmente pela Universal Music.
Formado por Josephine Vander Gucht e Anthony West, alternando-se entre os gêneros indie pop, eletropop, synthpop e PBR&B (uma espécie de R&B alternativo), o duo alt-pop possui um álbum autointitulado, o “Oh Wonder” (2015), e outro a ser lançado em junho deste ano, o “Ultralife”. “Without You”, sem dúvidas, é o single de maior sucesso da carreira de Gutch e West, que pertencem ao catálogo da gravadora Island e são representados mundialmente pela Universal Music.
Playlist no YouTube: Oh Wonder.
Tom Odell
Sinônimo de trilha sonora boa, quando seu nome está dentro de uma, Thomas Peter Odell é um artista britânico em ascensão, que pode conseguir fazer vocês se apaixonarem muito rápido, em especial, pela sua simplicidade e pelo jeito com que seus dedos divinos tocam no piano canções acompanhadas de doses de guitarra – só para abrilhantar mesmo.
O cantor e compositor da Columbia Records teve um início de carreira agridoce. Após o lançamento do EP “Songs From Another Love” (2012), que foi muito bem avaliado, seu álbum de estreia, “Long Way Down” (2013) seguiu o caminho inverso para os críticos. Apesar disso, alcançou a 1ª posição nas paradas inglesas. E foi Lily Allen quem o “descobriu”, afirmando que ele possuía a energia de David Bowie – por sinal, uma das influências de Odell, junto com Bob Dylan e Leonard Cohen. Tom é fã de Radiohead e Arcade Fire.
Em 2014, a canção-título do seu álbum debute, “Long Way Down”, participou da soundtrack da adaptação para cinema do livro “A Culpa é das Estrelas” – como Birdy –, e “Heal”, do mesmo álbum, apareceu nos créditos da também adaptação do livro “Se Eu Ficar”. E, no ano passado, ele lançou seu segundo álbum, “Wrong Crowd” (2016).
O cantor e compositor da Columbia Records teve um início de carreira agridoce. Após o lançamento do EP “Songs From Another Love” (2012), que foi muito bem avaliado, seu álbum de estreia, “Long Way Down” (2013) seguiu o caminho inverso para os críticos. Apesar disso, alcançou a 1ª posição nas paradas inglesas. E foi Lily Allen quem o “descobriu”, afirmando que ele possuía a energia de David Bowie – por sinal, uma das influências de Odell, junto com Bob Dylan e Leonard Cohen. Tom é fã de Radiohead e Arcade Fire.
Em 2014, a canção-título do seu álbum debute, “Long Way Down”, participou da soundtrack da adaptação para cinema do livro “A Culpa é das Estrelas” – como Birdy –, e “Heal”, do mesmo álbum, apareceu nos créditos da também adaptação do livro “Se Eu Ficar”. E, no ano passado, ele lançou seu segundo álbum, “Wrong Crowd” (2016).