DEZ artistas internacionais (e calmos) para ouvir e relaxar, enquanto estuda ou escreve – PARTE I

Listamos dez artistas internacionais para ouvir, durante aquela estudada ou aquele processo difícil de criação. Nesta primeira parte, apresentaremos cinco deles: Agnes Obel, Birdy, DAUGHTER, Frances e Gabrielle Aplin.

Trilhas sonoras são capazes de descrever momentos de nossas vidas. Para os sedentos por música – como vocês –, uma navegada inevitável pelas playlists das plataformas digitais Spotify, Deezer, ou até mesmo na plataforma de vídeos VEVO é muito bem-vinda; em especial, quando precisam estudar para as provas, mas estão completamente tensos, ou  quando querem criar algo novo, e só tem músicas à la Calvin Harris, até porque trilhas sonoras costumam ajudar a escrever cenas de livros, por exemplo.

Seus problemas acabaram! Selecionamos algumas músicas gostosinhas de DEZ artistas talentosíssimos, que conseguirão relaxar o corpo, a mente e a alma. Contudo, para vocês não relaxarem demais, a ponto de cochilar, trouxemos apenas cinco deles, nesta primeira parte.  

Sem delongas, como dizia a Rita, em “Avenida Brasil”:

OBS.: Sabemos que algumas músicas não têm letras tão apropriadas para algum momento, mas esperamos que fechem seus olhos e sintam a vibe de cada uma. 

Agnes Obel

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Nascida na Dinamarca, Agnes Caroline Thaarup Obel vem de uma família de músicos. Compõe, toca, canta e produz suas próprias músicas, que, por sinal, são maravilhosas. Seus gêneros são uma mistura de folk, clássico, R&B e Jazz. A artista possui três álbuns: “Philharmonics”(2010), “Aventine” (2013) e o mais recente é “Citizen of Glass” (2016).
Suas canções soam tão propícias para trilhas sonoras que participaram da soundtrack de “Revenge”, série de sucesso do canal ABC. “Avenue” (episódio 2) e “Riverside” (episódio 4) tocaram na primeira temporada.

Playlists no YouTube: “Philharmonics” /  “Aventine” “Citizen of Glass”.

Birdy

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Britânica e jovem prodígio, Jasmine van den Bogaerde começou a tocar piano com 4 anos de idade e a compôr aos sete anos. O nome artístico, Birdy (passarinho, em tradução livre e adaptada), veio de um apelido dado pelos pais de Jasmine a ela, ainda pequenina, pois sua boca costumava se abrir semelhante a um pássaro, quando era alimentada.

A cantora e compositora, atual contratada da Warner Music Group, flerta com os gêneros folk, indie pop e indie folk, no casamento perfeito de sua voz angelical e suas canções cheias de melodrama, paixão e calmaria. (Preparem os lencinhos!)

Birdy possui três álbuns: o autointitulado “Birdy” (2011), “Fire Within” (2013) e “Beautiful Lies” (2016). Ela também adora aparecer em trilhas sonoras de adaptações para cinema de livros best-seller: em 2012, postou o vídeo de “Just A Game” em sua conta do YouTube, que foi incluída em um dos filmes da série “Jogos Vorazes” e, em 2014, ela gravou “Tee Shirt”, “Best Shot”, em dueto com o cantor Jaymes Young, e “Not About Angels” para o longa-metragem “A Culpa é das Estrelas”, da obra de John Green; contudo, somente “Not About Angels” realmente tocou.


Playlists no YouTube: “Birdy” / “Fire Within” / “Beautiful Lies” (disponível somente nas plataformas digitais).
DAUGHTER
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Sabem quando uma pessoa é super agressiva nas palavras, mas as pronuncia com tom de voz perene, suave, bem calmo?! Bem, assim é a banda britânica DAUGHTER. Agressiva. Insana. Hipnotizante. Iniciou-se na vocalista Elena Tonra, quem conheceu o baixista Igor Haefeli. Os dois lançaram um EP “His Heart Young” (2011), já com o nome atual. A partir do segundo EP “The Wild Youth” (2011), começaram a contar com o baterista Remi Aguilella

O estilo de Daughter é um tanto excêntrico e se inclina para com o indie rock. Ela possui 4 EPs e 2 álbuns, “If You Leave” (2013) e “Not To Disappear” (2016)  ambos pela gravadora 4AD/Glassnote.  


Playlists no YouTube: “If You Leave” / “Not To Disappear”.


FRANCES
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Dona de uma voz bastante emotiva e de letras suaves, fortes e meigas, a genuína Sophie Frances Cooke pode acalmar até os mais nervosinhos. 

O gênero de Frances passeia pelo pop, indie pop, soul e folk. Desde seu duo no single “Fire May Save You” com Kitsuné e seu EP “Grow”, lançado em 2015, a compositora divulgou diversas canções num período de dois anos. No mês passado, ela debutou com o aguardado álbum “Things I’ve Never Said”, pela gravadora pela mesma gravadora de Katy Perry, a Capitol Records. Ainda em março, relançou o vídeo de “Grow”, a favor de uma campanha, que visa o combate à violência doméstica.

Playlist no YouTube: “Things I’ve Never Said” (disponível somente nas plataformas digitais).

Gabrielle Aplin
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Caso vocês estejam buscando uma música para uma hora qualquer, a cantora e compositora Gabrielle Ann Aplin é uma ótima escolha, pois cria o ambiente perfeito – afinal, a versatilidade na sonoridade é algo pontual em suas canções –, além de ela descrever  um sentimento como ninguém. Seus gêneros são folk, indie folk e indie rock. E ela não faz o tipo monotemática, não. Logo, é audível a diferença entre seu primeiro álbum de estúdio, “English Rain”, e seu último,“Light Up The Dark”.

No Brasil, Aplin conquistou o coração dos brasileiros, por conta da inserção de “Home”, um dos seus primeiros singles, na trilha sonora da novela “Totalmente Demais”, da Rede Globo.

Playlist no YouTube: “English Rain” / “Light Up The Dark”.

Aguardamos vocês na próxima parte!


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