Chitãozinho & Xororó e Bruno & Marrone lançam DVD “Clássico” em conjunto

Duas das maiores duplas do sertanejo brasileiro falam em entrevista sobre o mais recente projeto dos quatro, o show “Clássico”, em turnê pelo Brasil. Além de contar de onde surgiu a ideia de cantarem juntos. “Estamos acostumados a fazer festivais pelo Brasil e sempre que termina o show a gente combina de fazer umas músicas juntos, para não ter intervalo. Foi um sucesso e começaram a contratar a gente em outras cidades também”, conta Xororó.

Marrone, da dupla com Bruno, conta que as duplas são muito exigentes em relação à sua música. “Não lançamos tantas músicas porque a gente se preocupa com a qualidade, diferente dessa galera que lança qualquer porcaria a cada três meses”, desabafa.

Em parceria com a Universal Music Brasil, os cantores lançaram seu mais novo trabalho nesta última semana.

Confira algumas frases:

Bruno: “O mais difícil foi ter que tirar músicas dos repertórios.” (sobre as canções que apresentam no show)

Marrone: “Eu acho que hoje falta um pouco de conteúdo.” (sobre hits novos do sertanejo)

Xororó: “Existem exceções. Tem gente fazendo um trabalho legal que vai permanecer.” (sobre hits novos do sertanejo)

Xororó: “Esse momento eu estou achando bem legal por estar revelando talentos na área feminina. Havia uma lacuna na música sertaneja.” (sobre novas duplas femininas)

Bruno: “Nos espelhamos no Chitãozinho e Xororó desde o começo da carreira.”

Marrone: “Chitãozinho e Xororó é que abriram as portas para todos nós.”

Bruno: “Quanto mais eu bebo. Mais eu lembro.”

Xororó: “Uma coisa que ajudou muito é o profissionalismo dos quatro, com relação a horário, seriedade.”

Marrone: “Nos nossos shows o pessoal chora, se emociona e vamos continuar fazendo essas canções.”

Bruno: “Tem um pessoal misturando o funk ostentação com o sertanejo. É uma m…. , mas é legal.”

Xororó: “No momento de folga, se estou muito estressado, gosto de marcenaria.”

Xororó: “Ele estava muito fã do gato de botas, estava com dois aninhos e fiz uma espadinha de madeira que ele não larga até hoje.” (sobre o neto)

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